quinta-feira, 2 de setembro de 2010

A Morte Já é Velha

A morte percorre os bancos “velhos”

“Velhos”, já cansados é espera

Que tal sorte os limpe deste mundo

Os mesmos que trabalharam a ceifa

Os mesmos que guardaram o pasto

E alimentavam rebanhos negros

E se fartaram quando em 74 se uniram

Esquecidos por uns

Lembrados por, outros,

Fumam o tempo, esses, bancos “velhos”

Esquecidos perdidos onde só a morte os acha.

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