A morte percorre os bancos “velhos”
“Velhos”, já cansados é espera
Que tal sorte os limpe deste mundo
Os mesmos que trabalharam a ceifa
Os mesmos que guardaram o pasto
E alimentavam rebanhos negros
E se fartaram quando em 74 se uniram
Esquecidos por uns
Lembrados por, outros,
Fumam o tempo, esses, bancos “velhos”
Esquecidos perdidos onde só a morte os acha.
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