Quatro anos comemorativos
Entre lágrimas e sorrisos
Vivendo de momentos e improvisos
1º Ano a “anhar” e pouco a arranhar
2º e 3º a sonhar por e conquistar
Mas este parece estar a estagnar
Carrego três letras
Num formato de sigla
ART mais uma vez
Não me canso dum Obrigado!
Aprender e reconquistar
Com o tempo Tem de valer
Como o Scratch diz
-“eu nada tenho a perder
eu sou mais que vencedor
não sei tas a entender”-
São 4 anos registados
Muitos beijos e abraços dados
Com baixos e altos
Como em tudo nesta vida
Sem cuspir onde me servem a comida
Pouca coisa em ordem
Por vezes a minha cabeça
Dá ares dum comício
Lisboa Castro Verde
Castro Verde Lisboa
Paranóia absoluta
Ainda estamos no início
É propicio que ainda tente o vício
Quando me sinto mais solstício
Mas perder tudo e viver de novo no lixo
Não faz parte dos meus planos por isso
Não me apetece voltar a morder o isco
No meio de tanta lamechice
Obrigado e obrigado
O cordão umbilical fica ligado…
“Assis Manuel Branco”
"Mas o que quer dizer este poema? - perguntou-me alarmada a boa senhora.
ResponderEliminarE o que quer dizer uma nuvem? - respondi triunfante.
Uma nuvem - disse ela - umas vezes quer dizer chuva, outras vezes bom tempo..."
Mário Quintana
Manel .... beijo grande don´t stop !!!!!!
Manuel, nós somos um grupo de área de projecto e estamos a fazer uma grande reportagem sobre as drogas. conhecemos o teu blog através do Pp que tambem faz parte do grupo e gostávamos de te incluir na nossa reportagem, o nosso mail de grupo é pdm12f@gmail.com, vamos estando atentos ao teu blog, mas quando vires este comentário diz qualquer coisa sff!
ResponderEliminar"Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final…
ResponderEliminarSe insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver. Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos. Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.
Foi despedida do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais? Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações?
Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu…. Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó. Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seus amigos, seus filhos, seus irmãos, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado. Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco.
O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar.
As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora…
Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem.
Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração… e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar. Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se.
Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos.
Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais.
Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do “momento ideal”.
Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará!
Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa – nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade.
Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante.
Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida.
Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é. Torna-te uma pessoa melhor e assegura-te de que sabes bem quem és tu próprio, antes de conheceres alguém e de esperares que ele veja quem tu és...
E lembra-te:
Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão."
Fernando Pessoa
Assis, uma cena a dizer.... és um GRANDE poeta :)
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